Hoje não tou muito a fim de criar nada politicamente correto, nem abundantemente interessante... só quero falar do muito bom fim de semana que tive.
É engraçado como a felicidade se retrata de tantas formas diferentes... enquanto uns dizem: "Pow, meu fds foi arretado.. bebi todas e peguei um monte... ", e outros, "Foi o máximo, assisti 48 episódios de Lost seguidos!!!"... Nada contra a tradução de diversão que cada um traz pra si.. só quero realçar a importância de entendermos as diferenças.
Por exemplo, para muitos meu fds seria sacal! Se for contar os eventos, nada de grandioso. Focando nas pessoas, nenhuma famosa nem chique. Nem tampouco os lugares, nada de tanto badalado. Mas sinceramente, aqui pra nós, não troco nem o lugar, o evento, nem as pessoas que tive contato nestes dias por nada.
Matarei a curiosidade de muitos: basicamente estive na igreja a maioria do tempo, com meus irmãos em Cristo, adorando e servindo ao meu Senhor. E isto me basta! Vou dormir feliz!
E aconselho a todos: sejam felizes... a vida terrena é curta, longa é a eternidade!
Citando um trecho que o sono não me deixa lembrar nem o autor nem sua completude, é mais ou menos assim: "a vida na terra é curta, mas é suficiente para decidirmos aonde vamos passar a eternidade".
domingo, 22 de julho de 2007
quarta-feira, 18 de julho de 2007
PAN, TAM e Lula
Em tempos de PAN e TAM, o noticiário nacional se divide em mostrar lágrimas de felicidade e de dor; mas não vou falar nem de um nem doutro aqui, respeitando a liberdade de expressão que me é disposta e também por saber que muito já tem sido falado destes dois assuntos.
Eu poderia aproveitar o ensejo e falar da brevidade da vida... mas creio que os fatos já estão forçando todos nós a pensar nisso.
Ontem fiz, para o curso de inglês, uma redação sobre que tipo presidente eu queria ter. E depois de citar qualidades morais, de liderança, de eficiência e eficácia desejadas, citei um trecho de uma música de Zé Ramalha, conhecida na voz de Flávio José (sim, o forrozeiro), e que minha mãe adora.
Leia-se nas entrelinhas destes versos um pedido de oração pelo país. Não podemos negar: Deus é a solução!
Um país que crianças elimina
Que não ouve o clamor dos esquecidos
Onde nunca os humildes são ouvidos
E uma elite sem Deus é quem domina
Que permite um estupro em cada esquina
E a certeza da dúvida infeliz
Onde quem tem razão baixa a cerviz
E massacram-se o negro e a mulher
Pode ser o país de quem quiser
Mas não é, com certeza, o meu país
Um país onde as leis são descartáveis
Por ausência de códigos corretos
Com quarenta milhões de analfabetos
E maior multidão de miseráveis
Um país onde os homens confiáveis
Não têm voz, não têm vez, nem diretriz
Mas corruptos têm voz e vez e bis
E o respaldo de estímulo em comum
Pode ser o país de qualquer um
Mas não é, com certeza, o meu país
Um país que perdeu a identidade
Sepultou o idioma português
Aprendeu a falar pornofonês
Aderindo à global vulgaridade
Um país que não tem capacidade
De saber o que pensa e o que diz
Que não pode esconder a cicatriz
De um povo de bem que vive mal
Pode ser o país do carnaval
Mas não é, com certeza, o meu país
Um país que seus índios discrimina
E as ciências e as artes não respeita
Um país que ainda morre de maleita
Por atraso geral da medicina
Um país onde a escola não ensina
E hospital não dispõe de raios X
Onde a gente dos morros é feliz
Se tem água de chuva e luz do sol
Pode ser o país do futebol
Mas não é, com certeza, o meu país
Um país que é doente e não se cura
Quer ficar sempre no terceiro mundo
Que do poço fatal chegou ao fundo
Sem saber emergir da noite escura
Um país que engoliu a compostura
Atendendo a políticos sutis
Que dividem o Brasil em mil brasis
Prá melhor assaltar de ponta a ponta
Pode ser o país do faz-de-conta
Mas não é, com certeza, o meu país.
ps: mudando de assunto... conferi meu gabarito da prova da Chesf, fiz 31 de 40.. totalizando 59,5 pts.. estamos no páreo! :D
Eu poderia aproveitar o ensejo e falar da brevidade da vida... mas creio que os fatos já estão forçando todos nós a pensar nisso.
Ontem fiz, para o curso de inglês, uma redação sobre que tipo presidente eu queria ter. E depois de citar qualidades morais, de liderança, de eficiência e eficácia desejadas, citei um trecho de uma música de Zé Ramalha, conhecida na voz de Flávio José (sim, o forrozeiro), e que minha mãe adora.
Leia-se nas entrelinhas destes versos um pedido de oração pelo país. Não podemos negar: Deus é a solução!
Um país que crianças elimina
Que não ouve o clamor dos esquecidos
Onde nunca os humildes são ouvidos
E uma elite sem Deus é quem domina
Que permite um estupro em cada esquina
E a certeza da dúvida infeliz
Onde quem tem razão baixa a cerviz
E massacram-se o negro e a mulher
Pode ser o país de quem quiser
Mas não é, com certeza, o meu país
Um país onde as leis são descartáveis
Por ausência de códigos corretos
Com quarenta milhões de analfabetos
E maior multidão de miseráveis
Um país onde os homens confiáveis
Não têm voz, não têm vez, nem diretriz
Mas corruptos têm voz e vez e bis
E o respaldo de estímulo em comum
Pode ser o país de qualquer um
Mas não é, com certeza, o meu país
Um país que perdeu a identidade
Sepultou o idioma português
Aprendeu a falar pornofonês
Aderindo à global vulgaridade
Um país que não tem capacidade
De saber o que pensa e o que diz
Que não pode esconder a cicatriz
De um povo de bem que vive mal
Pode ser o país do carnaval
Mas não é, com certeza, o meu país
Um país que seus índios discrimina
E as ciências e as artes não respeita
Um país que ainda morre de maleita
Por atraso geral da medicina
Um país onde a escola não ensina
E hospital não dispõe de raios X
Onde a gente dos morros é feliz
Se tem água de chuva e luz do sol
Pode ser o país do futebol
Mas não é, com certeza, o meu país
Um país que é doente e não se cura
Quer ficar sempre no terceiro mundo
Que do poço fatal chegou ao fundo
Sem saber emergir da noite escura
Um país que engoliu a compostura
Atendendo a políticos sutis
Que dividem o Brasil em mil brasis
Prá melhor assaltar de ponta a ponta
Pode ser o país do faz-de-conta
Mas não é, com certeza, o meu país.
ps: mudando de assunto... conferi meu gabarito da prova da Chesf, fiz 31 de 40.. totalizando 59,5 pts.. estamos no páreo! :D
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Sobre a música anterior
Esqueci de dizer que os versos anteriores não são meus... será que alguém cogitou isto?
Bem, a música é de Sérgio Saas, interpretada pelo Raiz Coral.
Tá.. concordo que de início os versos parecem ser mais uma campanha de Nando Cordel (a paz do mundo começa aqui... ixi... ), ou uma paráfrase musical do filme "A corrente do bem". E corri o risco de plagiar os 4.678.340 blogs com frases bonitinhas que erguem a auto-estima ou provocam a sensação de um escritor 'bom-moço'.
Apesar disso, arrisquei andar sobre a linha tênue existente entre o bom-mocismo hipócrita e o desejo sincero do bem-estar irradiado sobre todos.
Só queria explicitar a importância do versículo “Aquele que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado"... quando ele se torna prático e prática. Prático por entendermos que fazer o bem é simples e prática, quando descobrimos que é o mais óbvio a ser feito.
Então Dê o seu melhor e faça alguém feliz... now!
Bem, a música é de Sérgio Saas, interpretada pelo Raiz Coral.
Tá.. concordo que de início os versos parecem ser mais uma campanha de Nando Cordel (a paz do mundo começa aqui... ixi... ), ou uma paráfrase musical do filme "A corrente do bem". E corri o risco de plagiar os 4.678.340 blogs com frases bonitinhas que erguem a auto-estima ou provocam a sensação de um escritor 'bom-moço'.
Apesar disso, arrisquei andar sobre a linha tênue existente entre o bom-mocismo hipócrita e o desejo sincero do bem-estar irradiado sobre todos.
Só queria explicitar a importância do versículo “Aquele que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado"... quando ele se torna prático e prática. Prático por entendermos que fazer o bem é simples e prática, quando descobrimos que é o mais óbvio a ser feito.
Então Dê o seu melhor e faça alguém feliz... now!
terça-feira, 10 de julho de 2007
Pare um minuto... e dê o seu melhor
Pare um minuto, olhe ao seu redor
Perdemos tanto com medo de sorrir
Por que há tão pouca emoção
Se um sorriso amigo faz outro existir?
É tempo de se estender a mão
Pois buscamos, juntos, a mesma solução
Não devemos desanimar
Um mundo melhor só depende de nós
Dê o seu melhor
Isso é o que Deus quer
Faça alguém feliz
E alguém também fará por você
Pessoas vão sem direção
Nem um ombro amigo ou um pouco de atenção
Mas devemos ver com o coração
Que dar é bem melhor que receber
E Jesus já fez por você
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Acabei não justificando
A idéia de um quintal sem muro traz pra mim uma sensação de liberdade e segurança ao mesmo tempo. Além de um ar campestre que faz bem a qualquer olho e nariz. É isso!
Justificativa para o título
Tá bom... confesso, eu ouço Roberto Carlos... e daí? :)
Na verdade, gosto de letras de música que, além de nos fazer entrar no ponto de vista do compositor, é possível enxergar simplicidade. Ser simples é uma arte... notem como as pessoas complicam o viver, o falar, o relacionar-se.
Hoje na aula de inglês vimos o resultado de uma pesquisa a respeito de comunicação humana, que 65% desse tipo de comunicação é por meio da linguagem corporal, 20% por meio da fala e 15% por expressões dos olhos... eita sobrou nada para comunicação escrita... mas espero que esse texto sirva como um tipo de comunicação.
Bem, para inaugurar meu Blog é isso!
Até breve!
Na verdade, gosto de letras de música que, além de nos fazer entrar no ponto de vista do compositor, é possível enxergar simplicidade. Ser simples é uma arte... notem como as pessoas complicam o viver, o falar, o relacionar-se.
Hoje na aula de inglês vimos o resultado de uma pesquisa a respeito de comunicação humana, que 65% desse tipo de comunicação é por meio da linguagem corporal, 20% por meio da fala e 15% por expressões dos olhos... eita sobrou nada para comunicação escrita... mas espero que esse texto sirva como um tipo de comunicação.
Bem, para inaugurar meu Blog é isso!
Até breve!
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